Oloko meu esse jogo tá deixando todo mundo de boca aberta!
Alem de ser um jogo com MOVIMENTOS agradaveis de se jogar...tambem tem varias e varias OPÇÕES de comando...
Você aperta um botão e vira ALIEN(ou monstro não sei)!!! d+
A ID3 Software após ter desenvolvido Doom 3 parece ter se recolhido por um período para se concentrar em desenvolver um novo FPS, agora mais tático e com mais inovações gráficas: Enemy Territory Quake Wars (ETQW). Antes de mais nada, vale dizer que o jogo foi desenvolvido em conjunto com a Splash Damage, softhouse inglesa famosa por ter desenvolvido Quake 3 Fortress entre outros mods para jogos da id3 e não tem nada a ver como a modificação gratuita para Return to Castle Wolfenstein, Wolfenstein Enemy Territory.
Com referência em Quake 2, Enemy Territory foge doQuake Wars promete ser quase o mesmo jogo do PC. clichê de apenas um soldado contra levas de monstros ao primar pelo combate coordenado entre as equipes. Na segunda versão da franquia os Homens que atacavam o planeta nativo dos Strogg, raça alienígena que invadiu a terra. Aqui a história se passa antes, quando os próprios Strogg invadiram a terra. Cabe aqui ao jogador escolher uma dentre as duas raças: os humanos, em posição de defesa, que possuem uma instituição militar altamente especializada chamada GDF que agrupa os melhores soldados contra qualquer tipo de ameaça, inclusive alienígena, ou os Stroggs, fortes e impiedosos alienígenas parasitas de planetas que possuem armas de munição infinita, limitadas apenas pelo aquecimento. O enredo termina aí, porém sem causar incômodo uma vez que não haverá modo single player; o caráter do jogo é a competitividade multiplayer.
Com uma jogabilidade que lembra um pouco Battlefield, ETQW divide cada raça em 5 classes, cada um com armas e habilidades específicas onde os combates serão travados em grandes mapas permeados por instalações militares com objetivos que vão desde construir uma ponte até destruir determinado mecanismo. Entram aí unidades de assalto, com rifles e armamento pesado, médicos para ressuscitar e curar os aliados, engenheiros responsáveis por instalar canhões de ataque e defesa e reparar construções e os Snipers, que possuem a habilidade de instalar câmeras de vigilância e sabotar. O que pode ser deduzido dos vídeos liberados pela desenvolvedora, é que o jogo envolverá fortemente o uso conjunto de força de infantaria e artilharia, exigindo assim um grupo diversificado.
Outro fator que lembra Battlefield — no caso a versão 2142 — são os módulos caindo do espaço, a presença de mechs, veículos e aeronaves fortemente armadas. A engine utilizada é a mesma de Doom 3, contando agora com um sistema denominado MegaTexture, onde as superfícies são variáveis a cada partida, mantendo assim um grau maior de realismo. Segundo é possível deduzir dos vídeos, os gráficos terão uma quantidade boa de detalhes, apesar de não possuir o refinamento da física, tal como Unreal Tournament 3, por exemplo.
Segundo os desenvolvedores, a principal diferença As principais modificações estão no modo online. entre a versão do PC e dos consoles será na forma de jogar Enemy Territory: Quake Wars no modo online, já que o sistema que organiza os servidores do PC não está disponível para consoles. Neles, cara console ligado serve como um servidor, criando suas próprias salas. Por isso é muito mais difícil encontrar seus amigos, ainda que a Id Software esteja desenvolvendo um sistema de partys onde os jogadores poderão conectar-se a seus amigos, que mudarão de servidores juntos, sem precisar preocupar-se em saírem de um mapa e irem para o outro.
A versão para consoles ainda não tem Data de lançamento prevista. A afirmação da Id é “estará concluído quando estiver concluído”. Resta esperar, já que a promessa é que o jogo chegue às plataformas de nova geração ainda este ano.
Alem de ser um jogo com MOVIMENTOS agradaveis de se jogar...tambem tem varias e varias OPÇÕES de comando...
Você aperta um botão e vira ALIEN(ou monstro não sei)!!! d+
A ID3 Software após ter desenvolvido Doom 3 parece ter se recolhido por um período para se concentrar em desenvolver um novo FPS, agora mais tático e com mais inovações gráficas: Enemy Territory Quake Wars (ETQW). Antes de mais nada, vale dizer que o jogo foi desenvolvido em conjunto com a Splash Damage, softhouse inglesa famosa por ter desenvolvido Quake 3 Fortress entre outros mods para jogos da id3 e não tem nada a ver como a modificação gratuita para Return to Castle Wolfenstein, Wolfenstein Enemy Territory.
Com referência em Quake 2, Enemy Territory foge doQuake Wars promete ser quase o mesmo jogo do PC. clichê de apenas um soldado contra levas de monstros ao primar pelo combate coordenado entre as equipes. Na segunda versão da franquia os Homens que atacavam o planeta nativo dos Strogg, raça alienígena que invadiu a terra. Aqui a história se passa antes, quando os próprios Strogg invadiram a terra. Cabe aqui ao jogador escolher uma dentre as duas raças: os humanos, em posição de defesa, que possuem uma instituição militar altamente especializada chamada GDF que agrupa os melhores soldados contra qualquer tipo de ameaça, inclusive alienígena, ou os Stroggs, fortes e impiedosos alienígenas parasitas de planetas que possuem armas de munição infinita, limitadas apenas pelo aquecimento. O enredo termina aí, porém sem causar incômodo uma vez que não haverá modo single player; o caráter do jogo é a competitividade multiplayer.
Com uma jogabilidade que lembra um pouco Battlefield, ETQW divide cada raça em 5 classes, cada um com armas e habilidades específicas onde os combates serão travados em grandes mapas permeados por instalações militares com objetivos que vão desde construir uma ponte até destruir determinado mecanismo. Entram aí unidades de assalto, com rifles e armamento pesado, médicos para ressuscitar e curar os aliados, engenheiros responsáveis por instalar canhões de ataque e defesa e reparar construções e os Snipers, que possuem a habilidade de instalar câmeras de vigilância e sabotar. O que pode ser deduzido dos vídeos liberados pela desenvolvedora, é que o jogo envolverá fortemente o uso conjunto de força de infantaria e artilharia, exigindo assim um grupo diversificado.
Outro fator que lembra Battlefield — no caso a versão 2142 — são os módulos caindo do espaço, a presença de mechs, veículos e aeronaves fortemente armadas. A engine utilizada é a mesma de Doom 3, contando agora com um sistema denominado MegaTexture, onde as superfícies são variáveis a cada partida, mantendo assim um grau maior de realismo. Segundo é possível deduzir dos vídeos, os gráficos terão uma quantidade boa de detalhes, apesar de não possuir o refinamento da física, tal como Unreal Tournament 3, por exemplo.
Segundo os desenvolvedores, a principal diferença As principais modificações estão no modo online. entre a versão do PC e dos consoles será na forma de jogar Enemy Territory: Quake Wars no modo online, já que o sistema que organiza os servidores do PC não está disponível para consoles. Neles, cara console ligado serve como um servidor, criando suas próprias salas. Por isso é muito mais difícil encontrar seus amigos, ainda que a Id Software esteja desenvolvendo um sistema de partys onde os jogadores poderão conectar-se a seus amigos, que mudarão de servidores juntos, sem precisar preocupar-se em saírem de um mapa e irem para o outro.
A versão para consoles ainda não tem Data de lançamento prevista. A afirmação da Id é “estará concluído quando estiver concluído”. Resta esperar, já que a promessa é que o jogo chegue às plataformas de nova geração ainda este ano.